Log,Lab – Inteligência Digital e Tecnologia da Informação

Log Lab doa 50 cestas básicas para desabrigados do RS

A Log Lab Inteligência Digital está engajada no movimento de solidariedade pelas vítimas da tragédia do Rio Grande do Sul. Na tarde de hoje, a empresa doou 50 cestas de alimentos não perecíveis à campanha feita pelo Estado, coordenada pela Defesa Civil. A entrega foi feita no Ginásio Aecim Tocantins. Para o fundador da Log Lab, Fenando Pereira, que esteve pessoalmente entregando as cestas, a situação exige a atenção e a compaixão de todos os brasileiros. “Estamos acompanhando à distância essa tragedia que assola o Rio Grande do Sul e sem palavras para descrever o que vemos. As dimensões dos problemas são incalculáveis ainda. Por isso, é nosso dever colaborar com o Rio Grande do Sul que possui um vínculo muito grande com nosso Estado, pelo histórico de migração que transformou Mato Grosso neste grande produtor de alimentos”, explica Fernando. O Coordenador da Campanha, o Tenente Coronel da Defesa Civil de Mato Grosso, Luiz Cláudio Pereira da Cruz, relatou que a campanha já arrecadou 20 toneladas de donativos e que até amanhã, quando será encerrada, o total deve chegar a 30. Na próxima segunda-feira, a carga será transportada a Porto Alegre, em três caminhões. O Tenente Coronel pede que as doações sejam água, alimentos não perecíveis, material de higiene pessoal e limpeza, considerando que a quantidade de roupas e agasalhos doados já atendem à demanda dos desabrigados. #loglabsolidariariograndedosul

Log Lab Inteligência Digital conquista a certificação GPTW

Determinada a ser uma das melhores empresas para se trabalhar no Mato Grosso, a empresa Log Lab Inteligência Digital empenhou-se na busca da certificação GPTW (Great Place to Work) e a conquista chegou na última semana. A busca de novos reconhecimentos faz parte da estratégia de crescimento sustentável, amparado na solidez e na competência em personalizar soluções para clientes. A certificação foi comemorada pela Diretoria e colaboradores que apontaram, por meio de pesquisa interna, motivos e vantagens para estarem felizes com o local de trabalho. A Log Lab, com 20 anos de atuação no fornecimento de sistemas para a informatização da gestão governamental, sediada em Cuiabá, preza pelo reconhecimento público das competências e excelências. A empresa é também certificada CMMI (Capability Maturity Model Integration), chancela que prova a capacidade tecnológica e de gestão para desenvolvedores e em Compliance. “A certificação GPTW representa um reconhecimento significativo para a Log Lab. Ela valida nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho colaborativo, inovador e de alto desempenho, com melhorias contínuas na valorização dos nossos colaboradores. Isso não apenas fortalece nossa cultura organizacional, mas também contribui diretamente para o nosso crescimento e sucesso. Nosso objetivo não é apenas manter, mas também aprimorar continuamente a qualidade em todos os aspectos, além de fortalecer nossa imagem como empregador de destaque”, ressalta a diretora Geanatan Mota. Mirela Silva, analista de Recursos Humanos da Log Lab, esteve à frente do processo de certificação e fala da experiência vivida: “foram meses de preparação e dedicação para alcançarmos mais esta conquista, uma experiência desafiadora, porém muito gratificante”, diz ela.

Seu relacionamento com seus colegas de trabalho

Quando estamos nos relacionando profissionalmente com colegas de trabalho, temos o instinto de querer tratar todos da mesma forma, para manter um senso de igualdade, justiça. Falando de igualdade e justiça, o Princípio da Equidade, do filósofo John Rawls, diz que todos seriam considerados iguais e teriam as mesmas possibilidades, direitos e deveres, apenas quando tal escolha possa ser imparcial, não conhecendo fatos particulares dos outros. Mas, será que isso é válido para a nossa carreira? Na prática, trabalhamos com pessoas de diversos níveis profissionais, desde trainee a sêniores, com idades variadas. Além disso, temos colegas próximos com níveis diferentes de eficiência e competência. E, para estas pessoas, não é preciso acompanhar as atividades em detalhes. Mas não se preocupe, você não é injusto, isso faz parte do processo de liderança de uma equipe. Pessoalmente, gosto muito de um modelo de liderança chamado Liderança Situacional, teoria desenvolvida em 1969 por Paul Hersey e Ken Blanchard. Neste modelo, o gestor irá realizar alterações na forma de liderar de acordo com o contexto que cada profissional se encontra. Com isso a Liderança Situacional prevê que temos 4 estilos diferentes: Direção, Treinamento, Apoio e Delegação. Posso explicar esta teoria através de uma história pessoal. Minha filha sempre quis andar de patins, algo que eu já sei. Ao ganhar um par de patins, ela achava que seria a coisa mais fácil do mundo. Eu vou a orientando passo a passo, mostrando o que e como fazer, é o típico principiante empolgado, precisando de direção. Quando ela cai pela primeira vez, minha filha se decepciona, acha que nunca irá conseguir andar, mas estou ali para incentivar, apoiar e continuar orientando, ela está como aprendiz decepcionada, precisando de treinamento. Após algum tempo, ela consegue andar, ainda não se sente segura, principalmente para andar mais rápido ou fazer curvas, mas como pai continuo a estimulá-la para conseguir andar sozinha e fazer curvas, neste momento ela está capaz, mas cautelosa, precisando de apoio. Após algum tempo, patinar já é uma grande diversão e agora consegue andar sem dificuldade, e já cria objetivos próprios, como uma volta rápida, ela já é autoconfiante, e como pai já posso delegar para ela a tarefa de se divertir. No estilo de Direção, o líder precisa orientar o que e como fazer, pois o colaborador quer fazer, mas não sabe o como. Em Treinamento, além de orientar é necessário apoiar e incentivar, pois o colaborador não está confiante nas suas habilidades. No caso de Apoio o colaborador já sabe o que fazer, como fazer, mas ainda sente insegurança, com isso precisa de apoio nas decisões. Já em Delegação, o líder tem que combinar os objetivos e metas, e delegar as atividades, acompanhando apenas os indicadores. Neste momento já posso ter colocado uma pulga atrás da orelha sobre a necessidade de liderar colaboradores de várias formas. Mas, agora vamos olhar também a visão do colaborador. Muito provavelmente, seus colegas de trabalho têm características muito diferentes, podendo ser habilidades técnicas, experiências de carreira e estilos de vida, além de variados perfis comportamentais. E com todas estas diferenças, você ainda acha que pode tratar todos da mesma forma? É certo dizer que não, pois mesmo que todos consigam atingir os objetivos e metas, será mais rápido e fácil para quem estiver mais alinhado com o modelo de liderança que você utilizar. Falando de objetivos e metas, temos algumas grandes diferenças. Os objetivos pessoais dos profissionais jovens são muito diferentes dos extremamente experientes. Enquanto uns pensam em morar sozinho ou se casar, outros estão pensando em consolidar a família. E há aqueles que podem estar pensando na carreira dos filhos. Há ainda, um último ponto a se considerar: temos milhares de profissionais trabalhando de forma remota. Ou seja, há novos desafios para acompanhamento e controle das atividades. Muitas empresas estão estabelecendo objetivos e metas para os profissionais e irão cobrar e analisar a performance deles através destes indicadores. Como medir de forma justa esses indicadores? Quando você relaciona os indicadores com seu nível profissional e remuneração, a regra de tratar todos iguais muda muito rápido, já que agora o justo é cobrar maior performance nos indicadores do profissional sênior e cobrar menor rendimento do profissional júnior. E se não é justo que dois profissionais que fazem a mesma coisa com a mesma performance ganhem salários diferentes, temos que seguir o princípio da isonomia salarial. Entendo que não devemos ficar cobertos pelo véu da ignorância, temos que levar em conta os fatos particulares sobre cada pessoa. Prefiro utilizar todas as informações possíveis e categorizar os colaboradores em idade, nível profissional, perfil comportamental e posição no modelo de Liderança Situacional, criando um modelo de trabalho com igualdade e diferenças para cada categoria de colegas de trabalho. E não podemos esquecer que medir apenas o resultado não é o ideal, uma vez que não podemos inspecionar toda a produção de todos os colaboradores. Para resolver isso precisamos criar processos de trabalho. Mas voltamos à mesma pergunta, todo mundo produz igual? Manter todos em um único fluxo de trabalho é correto? Responder isso irá precisar de um outro artigo, então fica para o próximo. Rodrigo Vital é Gestor de times de alta performance na área de tecnologia, autor do livro “Planejando a sua Carreira e sua Marca Pessoal”, estudante e professor. Viciado em livros e séries. Formado em Ciência da Computação, MBA em Gestão Empresarial e MBA em Gestão Financeira: Controladoria e Auditoria. Pode me achar no Instagram @rodvital.

TCE descarta irregularidade de contrato com empresa

Relatório que apontava ilicitudes no procedimento foi considerado equivocado e arquivado O Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) afastou por unanimidade a possibilidade de existência de irregularidades no contrato firmado entre Prefeitura de Cuiabá e a empresa Log Lab Inteligência Digital, para prestação de serviços de desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação, sob demanda, dimensionada na Unidade de Serviço Técnico (UST). O relatório que apontava ilicitudes no procedimento foi considerado equivocado pelos conselheiros e arquivado. A Secretaria de Controle Externo (Secex) teria apresentado relatório, sendo acompanhada pelo Ministério Público de Contas, apontando erros as quais considerou de natureza grave. Entre os que mais chamam a atenção, a participação da empresa no certame 20/2020, sendo que a mesma já teria vencido outra anteriormente e suposto sobrepreço. Fato esse que foi esclarecido e rebatido pelo relator do processo, o conselheiro Valter Albano. “O fato de a empresa ter realizado serviço na Secretaria de Educação anos atrás, não a impede em absoluto de participar de outros certames promovidos pelo mesmo órgão público nem a põe sob suspeita por ter vencido a licitação”, enfatizou. Albano demonstrou ainda incômodo com o equívoco da Secex em ter relatado que houve prática de sobrepreço em relação aos acordos firmados, ao que ele classificou como conduta “temerária” e “improcedente” por parte do órgão interno do próprio TCE. Tese que foi constatada por ele durante análise dos próprios autos. “É improcedente a afirmação da Secex. Foi possível verificar no endereço eletrônico informado pelo gestor, que os preços praticados estavam sendo executados na época da consulta feita pela Secretaria Municipal de Educação. Os preços por elas registrados, podiam ser considerados, tendo em vista que o contrato estava em plena execução”, pontuou. O contrato celebrado na modalidade pregão eletrônico, por meio do Fundo Único Municipal de Educação. Ao todo, foram cinco questionamentos apresentados pela Secex. Todos, devidamente descartados pelo relator e acompanhados pelos pares. “A sanção de responsabilidade com base em meras suposições, prejudica de sobremaneira a gestão e o julgamento deste tribunal. Nesse contexto pela fragilidade ou confusão de apontamentos feitos, sou obrigado a afastar essas irregularidades”, pontuou Albano. O conselheiro Antônio Joaquim, destacou que de acordo com a relatoria, houveram diversos erros na produção do relatório por parte da Secex, o que poderia prejudicar de sobremaneira a empresa prestadora de serviço, bem como o Poder Público. “Vossa excelência veio rebatendo item por item ao ponto de dizer que pessoalmente fez uma pesquisa. Não vou dizer que houve má fé, mas há uma situação muito exposta de que houve muitos erros no relatório e vossa excelência teve a coragem de rebater e ser justo. Uma coragem que muitas vezes os membros do MP não possuem”, disse. Ele completou ainda esclarecendo que não estava fazendo provocação ao órgão, mas comentou que muitas denúncias como essa chegam ao tribunal sem nenhuma coerência e materialidade e que os órgãos competentes têm “dificuldade” em pedir pelo arquivamento. “Do mesmo jeito que temos coragem de julgar contrário e improcedente de danos ao erário, temos que ter coragem de dizer que não há dano nenhum. Aqui está claro que houve erros”, ponderou. O processo Trata-se do pregão 22/2020 celebrado entre Executivo Municipal e as empresas privadas, por meio do Fundo Único Municipal de Educação. No relatório preliminar apresentado pela Secex, foram aprontadas quatro irregularidades consideradas de natura grave pelo órgão. Dessa maneira, foi solicitada a suspensão do processo licitatório, visando as adequações necessárias e correções das supostas irregularidades. As defesas da Secretaria Municipal de Educação e da Log Lab Inteligência Digital se manifestaram esclarecendo os fatos apontados. Ainda assim, a Secex teria continuado com os questionamentos. Porém, sob a análise do Tribunal de Contas, os relatores aprofundaram as pesquisas e evidenciaram não concordarem com os apontamentos descartando as irregularidades e afirmando a licitude do processo Fonte: MidiaNews Cuiabá

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